domingo, 18 de setembro de 2016

fim

AQUI JAZ ESSE BLOG.

dentre tantas vidas, tantas vivencias, tantas angustias, das maiores felicidades, maiores amores e desamores, compartilho nesse agora minha falta e vontade de continuar nessa url, nesse monte de textos. então procurarei algo novo, talvez nem seja mais um blog, ou whatever.
isso aqui foi mais que uma ajuda, foi parte da imensidão do meu peito entregue a esse espaço virtual. e eu só agradeço pela grandiosidade de espaço que há em minh'alma para eu conseguir passar por essas coisas.

enfim, tudo chega a um fim, e agora, decido. fui.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

aaaaaaaaaa I want u aaaaaaaaa I want u

ainda confundes o meu transtorno com o seu sentimento de culpa
erro seu, problema meu,

vcs

nasci só
mas preciso do outro pra aguentar essas dores
obrigada por existirem em mim, sozinha eu não consigo

terça-feira, 6 de setembro de 2016

as pessoas se movem rápido demais, movimentos ágeis porém vagos.
e eu desacreditando de zumbis 2.0

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

sem titulo de novo

não é fácil, mas ninguém disse que seria. ninguém = idiotas não existem.
é uma realidade de merda quando tu começa a chorar e diz pra si mesmo "tu consegue fazer isso, é só um trabalho da universidade" e tu te sentes incapaz de qualquer coisa, na vida em si. aí eles olham as tuas fotos, teus desenhos, teus textos e amam, mas de que vale? de que vale o público se ninguém percebe que eu já desisti da vida faz tempo?
dia-a-dia, morte chega mais perto, sente cada parte do meu peito, e eu nada posso fazer, só observá-la e conviver com isso.
to cansada, demais.

sábado, 27 de agosto de 2016

eu só falo merda
MEU DEUS
CALA A BOCA CALA A BOCA
CALABOK CALA A BOCA CALA BOCA CALAB OCA CALA A BICA CALAA BOCACAL CABOCA CALAABOCA CALA A BOCA CALA A BOCA CALA A BOCA CCALA A BOCA CALA A BOCA CALA A BOCA CAALAA A PORRRA A DA BOCA CAL A BOCA CAL A CA A OCA CA AL A BOCA ABOCA CALA A CBOCA CALA A  CBOCA CALA A BOCA CALAA BOCA LCAOA CBOALA CAALA AOCA CALA A BCOCA LCAALACBOCA CALAA CBOCA CALA A BOCA CALAA BOCA CALAA OCACA CBOACALC CLKCALALAB OCA CLA A BOCA CALA A BCOCA LCACACLCABCOCABOXXALSXACLCALA CACALAACALALA CBOC A CALA BOCA CALA ABOCA CALAA BOCA CALDXCLACAIAA
CACBOACMALCAALAA CAOA
CABOCA
CALALA A CBOACAO C
CLALA A BOCA CALALA BOCACALA ABOCA CALAA A AKVOICA VALAA ABOCA CALAA AB OICA CALAA ABOCA CALAA A BOCA CALA A BOCA CALALA AABOCA CALAA AABOCA CALA A BOCA CALALA ABOCAC CALALAAB OCA BOCALA CBAOLA CBALA CA CBOLACA A BOCA
nada, cheio de nada. você acredita na mentira que quer acreditar. amor, amizade, empatia, são tudo uma doença que você cria, sua esquizofrenia não dita, não diagnosticada. eles escondem isso de ti, fazem achar que é normal, quando não, nada é. a vida é um corpo estranho no mundo. a dádiva do viver, a desgraça do respirar, do saber que ta acordado, consciente, vivendo esse nada. vazia, pote vazio, meu peito, meu coração. você não pode né? me livrar disso, você não quer. então seja amigável, amigavelmente mostrando sua esterilidade, de não poder me amar. sim, eu to falando de ti, da pessoa das 2 semanas atrás, não dele. ele que se dane.
é uma merda, eu idealizo tudo.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

islands

a dependência é uma ilusão que criamos, talvez, para ter a ideia de que estamos sobrevivendo. a nossa tara por um sentindo da vida está em todos os locais, acredito. não precisamos de um porque, de um porque digno, eu falo. parte nossa tem que aceitar que há mistérios nesse mundo que nunca podemos chegar lá um dia. mas tentamos, estamos sempre tentando, dar pingo ao "i", tentando sempre nos explicar e querendo motivos, e falamos "FOI ALI, DEVIDO AQUILO QUE CONSEGUIMOS", quando na verdade nós sabemos? nós somos seres capazes de perceber tudo que estava acontecendo naqueles momentos? eu sou aquela que duvido da nossa capacidade de assimilação quando os fatos estão ocorrendo, pois somos tão afetados pelos momentos sentimentalmente. eu realmente não acredito no meu eu quando digo que amo, que gosto, que odeio, que tenho certeza. geralmente eu posso assumir mais quando não quero algo, pois eu sei que me incomoda, mas os porquês, bem, deles eu não sei, acho que nunca soube ao todo, e eu sobrevivo mesmo sem essas respostas, mesmo sem essas certezas. então no fim a gente sobrevive sim, e há sempre um recomeço, um recomeçar de coisas que morrem, e nós meio que morremos junto com elas, parte nossa que foi criado a partir de um acontecimento se rompe, então a sensação de morte é real, é plausível, e mesmo assim, mortos, sobrevivemos, acreditamos na possibilidade na vida, apesar de não vê-la.
que bom que aquela pessoa não era a única, que bom que eu ideializei algo que sim é, não substituível, porém vivível após sua ausência. todavia não quero que se repita, e não deve se repetir, porque se não aprendi algo, de nada valeu. e valeu, eu sei que valeu.
vivas e viva bem, pois vivo, não bem, porém ainda sobrevivendo e existindo. e se sou capaz de existir em um mundo o qual não concordo 99% de como minha espécie lida com as coisas, eu consigo sobreviver a tudo.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

ossos

entao deparo me comigo mesma, louca, retardada, a maluca do grupo, a idiota da familia, a imprestável de casa, a mal amada, a nem amada, aquela que nao gosta de si, aquela que so sabe falar mas nao sabe fazer, aquela que idealiza, que quis se entregar a um sentimento de forma romantica e tomou no cu, tomou no cu feio, bem feito, fudida desgraçada, merece se foder mesmo. acorda todo dia na chuva, acorda todo dia com a cabeça cheia de merda, viveu errado, porque a vida em si é um erro. sociedade, pra ti nao tenho nada a falar, tu foi quem mais me fodeu, nao foi nenhum amor sozinho, foi sim tu sociedade de merda, atualidade inútil,, só sabem matar a si mesmo, só sabem matar os outros, nao ensinam, nao preparam, desampara todos e pede por mais amor. nao tem mais amor, só tem mais dor, dor eterna, sempre pra sempre, dor inacabavel, dor do caralho, eu nao quero pensar, eu nao quero viver essa vida vazia, eu nao quero mais lembrar eu nao quero mais respirar, eu nao quero mais olhar pra ninguém, eu nao quero mais falar, nao quero mais ouvir minha voz saindo, nao quero mais me ver fingindo, nao quero mais, eu nao quero, por favor alguem tira de mim essa vida, porque eu mesmo só falho. e a inútil que eu sou ainda choro pensando nos infelizes que um dia podem ta lendo isso, eunao tenho nada a oferecer a ninguem, eu nao sei de nada dessa vida, de mim, de ti............ eu nao sei, ja nao me importo mais tambem em querer saber, ja nao quero mais, nao quero, por favor, me deixa ir embora, me deixa ir, me larga, sai por favor.
em lagrimas a inutil vive, nao para de chorar, nao para de se desgraçar, nao para, nao tem limite pra sua propria miseria, nem dor sente, apesar do braço que deveria ta doendo. foda-se, nao gosta de saber dessa merda, nao quer saber dessa merda? vai tomar no cu entao, vai pro inferno, eu nao ligo, porque eu ja vivo nele e só desejo que vcs todos engulam a merda do sorriso de vcs. me ignorar é a melhor opçao, pq eu sou retardada, pq eu sou doente, pq eu sou um lixo, porque eu nao aguento mais viver pra nada, porque eu nao aguento mais sentir dor pra nada, porque eu nao aguento mais me lembrar pra nada. eu tentei ser forte, fui, menti pra mim mesmo que eu conseguia, sabia que eu era a maior farça da minha vida. agora ta doendo, meu peito chora, minh'alma fenece, e eu vou embora, pra casa, dormir, dormir e dormir, no inferno vermelho. foda-se, ja deveria ter calado minha boca.

when the sun hits

n tenho mais nada o que falar
o que falei foi dito
e eu nao me arrependo de nada

quando o sol bate

é, deprime, te suga, te mata
eu não me importo mais, mas eu sinto falta
bastante

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

postagem de verdade

naquela noite, esperando minhas lágrimas se abrirem, banhada pela chuva. esperando que ela levasse parte de meu peito naquela noite. então eu ouvi a música que só pra mim significou, e dancei. sozinha. sempre. eu já sentia mesmo contigo.
a próxima noite, eu mal sabia, então sorria, sorria pela esperança, sorria pela possibilidade da não desgraça, mas mesmo isso não foi capaz de nos salvar, pois eu não falei, não falei que entre a lua e as estrelas, em meu peito, havia você. a única razão pros meus dentes sempre expostos naquela chuva.
então eu gritei: amo-te! - esse foi meu último segredo daquela última noite.
a deus, porque ao diabo estamos todos entregue.

no one can ever know

pro inferno, que vá. feliz abraçando o diabo. nada de mais, aham. eu a imbecil que fico sempre revisitando.
prefiro me odiar sabendo que falo a verdade, do que falar que amo-me sendo que não o faço.
fodam-se, dê a jesus o que é de jesus e a judas o que é de judas.
o que divide afinal o céu do inferno? quem diz quando um começa e o outro termina?
acredito na possibilidade da mentira. vivemos ambas mentiras, ou seja, o inferno e céu são psicológicos. assim como você e eu.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

conversa 16

minh'alma é escura como a noite
linda, como uma pele preta
feliz como a inocência de uma criança ao reconhecer amores
triste como o desespero do olhar desconhecido, procurando se encontrar

ei de me perder, pra te achar
ainda ei de falar-te que havia dito

ausência é uma arma com o cano pegando fogo

felicidade, retratos de passado

melancolia, estado eterno de mim

vazio, sem ti

terça-feira, 2 de agosto de 2016

desaparecendo

uh, e se um dia disserem para as estrelas que elas não podem mais ficar no céu? e se um dia, simplesmente as estrelas por mais que saibam onde é seu local, onde devem e querem estar seja local onde não mais podem permanecer? depois de já saber, já ter desfrutado da integridade do céu, da infinitude do espaço, e agora elas precisem se conformar com a ideia de viver no chão.
então elas vão, ser estrelas no fundo do oceano, onde o azul/breu se corrompe junto a suas almas. onde o vazio é apenas mais uma das diversas agonias de suas vidas.
o zumbido de choro é um coro. as estrelas clamam pelo céu, suplicam por seus passados novamente. até que lembram que elas não caíram de lá, e sim foram expulsas, em um ato de razão e crueldade.

se eu não matar o amor, quem mais ele matará?

sexta-feira, 29 de julho de 2016

aniquilação

as pessoas falam tão alto, meus ouvidos sentem-se agredidos nesses momentos que tudo o que eu quero é silêncio, mas seria o silêncio um fato resultado de como me sinto? vagueio pelas pessoas que fazem parte da minha vida, passo por elas, elas querem ligar as luzes pra poder me ver melhor, eu quero desligar as luzes pra não enxergá-las e fingir que estou falando com alguém que realmente importa.
e todas as vozes de silêncio ecoando em meu coração, vozes mudas que transformam meu atual em um sentimento sofrido do passado. como alguém pode me amar uma vez? alguém amou? essas incertezas não me chateiam mais, mas eu me sinto como um vulto na vida das pessoas, aquele que passa, invisível, você só pode sentir que tem uma presença identificável próxima, mas nunca interagir diretamente com ela, nunca fazer parte do que ela é, nunca fazê-la sentir algo mais do que o usual.
a vida é uma questão de tempo, a morte é um processo que dura a vida toda. estou constantemente morrendo a cada segundo, às vezes tento acelerar, às vezes minha ansiedade quer acabar logo com isso, pois a falta de sentido, a falta de motivo é uma arma na minha testa todos os dias.
agora deito-me no chão, gelado, chão de morte, e abaixo dele é pra onde irei quando meu tempo passar.

"Close my eyes

Feel me now
I don't know how you could not love me now
You will know, with her feet down to the ground
Over there, and I want true love to grow

You can't hide, oh no, from the way I feel"

segunda-feira, 25 de julho de 2016

a diferença entre remédio e veneno tá na dose que tu toma

em um silêncio infinito, nego-me a largar a vontade de ficar aqui. 
"mas você gosta de sofrer, é por isso" muitas vezes a dor é a única coisa real que podemos nos apegar. não tem muitas opções, quando depender de outros é um ato romantizado, quando na verdade você pode tá dependendo de uma arma na tua cabeça, que tá lá já faz tempo, porém só dispara no teu maior momento de fraqueza. 
então você se quebra, tudo ao teu redor quebra, e você volta pro fundo do oceano, qual você nunca deveria ter saído, mas a diferença é que agora você está rodeada do seu próprio sangue, e mesmo que feche os olhos pra não enxergar o quanto aquilo dói, você sente o cheiro do vermelho, você sente o gosto na sua boca, você não consegue esquecer, então é melhor parar de tentar.
qual é meu caminho mais fácil? ignorar, mas eu não seria capaz de ignorar tudo o que isso foi.
o mais difícil? sentir toda dor e saber que ela ainda vai ficar ali por um bom tempo, então eu decido vivê-la, achar que mesmo a dor é um privilégio de poucos. 
a vida é uma vadia impiedosa, e a minha redenção sempre será artística. 

domingo, 24 de julho de 2016

everything hidden is suddenly exposed

instabilidade. meu rosto não demonstra nada, e por dentro, uma leve dor que parece que pode me matar a qualquer momento. a ideia de morte agrada, a ideia de sono incomoda pois logo penso em como seria eu acordando.
eu, narciso, me fascinei pelo meu reflexo e agora dói saber que não posso mais personificar meu reflexo em nada. dói saber que me auto-saboto a cada oportunidade que tenho de me fazer não querer mais tá aqui.
eu to cansada, eu me sinto extremamente cansada, cada dia mais, e mais, às vezes eu começo a rir, é de desespero ou as pessoas costumam rir de si quando então em condições deploráveis?
minha língua não sente gosto, meu corpo dói, minha cabeça parece que nunca descansa, e eu tentei, tentei conviver com outros, mas essa vida, eu não me interesso tanto assim, nada me motiva tanto assim. nada mais é tão ruim, mas nem tão bom, mas nada certamente é nada. eu não nego, mas eu procuro ignorar. sinto minha mente explodindo por semanas, dias, lentamente, cada pequeno pedaço se afastando de mim, saindo do meu corpo, por que estão todos me deixando? o que eu fiz? ah, eu deixei que isso começasse.

sla
sla
sla
SLA

isso é um tchau

quinta-feira, 21 de julho de 2016

playback, delete and rewind

então isso queima em meus dedos, eu sugo minha morte
as coisas nunca estiveram em locais tão certo quanto estão, eu de mãos dadas com minha esquizofrenia tecnológica
e os cabos em mim, entram em minha garganta
se eu não quero estar com os reais, eles existem?
eu existo quando não estou presente?
trabalhando nessa existência, porque ninguém existe o tempo todo pra todos, e sim, apenas pra si, mas às vezes nem pra si. estaria eu esquecendo de tudo e todos? estaria eu voltando pro dia do meu nascimento onde até a face da família é irreconhecível? qualquer um pode ser minha mãe, meu pai, meu irmão mais próximo, meu irmão odiado, qualquer um pode ser aquele que não entende. porém, e eu? entendo?
isso é tão aliviante, um copo vazio, uma sacola de ar, um corpo nu, sem identidade.
um problema pra todos, um suspiro pra mim. eu não me importo, agora eu riu sem precisar forçar, agora eu ando sem precisar correr, eu vejo que tudo o que faço é opcional. mente vazia, oficina do vazio.
meu querido pote vazio, onde todos os amigos já se foram, onde todos estavam errados, e ninguém liga. eu muito menos, dar o foda-se é tão prazeroso que chega a excitar.

terça-feira, 19 de julho de 2016

por mais noites sem estrela

A escuridão permanece apesar da luzes acesas. Toda essa energia da cidade não acendeu a noite. Apagar as luzes me fazem temê-las, a cidade, a noite. O breu que cessa os medos. É nessa cegueira que sinto esse amor que se une a desolação, devido a distância, a falha em meu peito.
Jogar desesperos ao ar sempre foi minha melhor habilidade em existência. Poder hoje descrever minha angústia é tão libertador quanto o sufoco de viver sempre submersa.

Quantas pessoas estão quebradas esta noite?

Quantos corações estão regando esse solo rico de mágoas?

Ei Jo, me desculpe pelo incômodo, mas o quão virtuoso é esse amor?


domingo, 17 de julho de 2016

aquele álbum é melhor que o outro mesmo

09:57, tu acordas, senta na cama, vê o que tem de novo, lê as mensagens que qlqr um mandou enquanto dormias. a vida se tornou entediante, mas eu consigo viver essa vida, tranquilamente. eu gosto das coisas como elas tão, mas srsly? eu sou ignorada por quê?  se tu visse o quanto isso é cruel pra mim, o quanto eu não esperava ser uma bagagem pesada e inconveniente. vai se foder, parte disso foi cruel pra caralho apenas comigo, e eu sobrevivi a tudo, basicamente sozinha. talvez eu não seja a criança que chore a noite, talvez eu seja aquele que só não vê motivo o suficiente pra fazê-la parar, ou veja coisa errada no ato de sofrer. 
mas que dói, dói, e o ruim é que quem fica em pedaço pode ser ver no chão e em meio a dor arrumar uma forma de se reconstruir e conseguir viver novamente. meio cruel, mas todas as dores tem suas importâncias, e agora o que eu posso fazer é abrir os olhos. então eu faço isso.

sábado, 16 de julho de 2016

recaída

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

sábado, 9 de julho de 2016

nao reconheço

diário de bordo

a solidão corrói meu ser. onde estão os amigos quando você mais precisa deles?
uh, com o coração quebrado também.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

opaco

http://www.minhaconexao.com.br/ esse é o site que aparece primeiro sempre quando eu tento entrar no blog. isso significa frustração e também minha incapacidade de ligar pra internet e arrumar ela, então sempre fico testando o quanto ela ta pegando e nunca é o contratado. a minha falta de atitude perante esses problemas me deprimem, é o mesmo quando eu tento sair de casa. o que eu preciso agora é de encorajamento, chega de ficar sentada e olhando pra uma tela que já gastei tanto, mas tanto, INCONTÁVEIS, IMPOSSÍVEIS, DESCONTROLÁVEIS momentos. me sinto extremamente chateada, mas algo me vem em mente e me faz não surtar agora, uma possível luz, ou escuridão no fim disso tudo. é minha criatividade que voltou a funcionar, após anos eu consigo, aham, consigo me expressar visualmente e isso era um problema de antes, eu não conseguia, nada, só riscava todas as páginas, com linhas desconcentradas, avulsas, sem vontade, sem alma, cheias de nada. 
primeiramente o que tem acontecido comigo esse ano tem sido de fator crucial pro meu desenvolvimento emocional e intelectual. e tudo começou com uma criatura que não tá mais entre nós, e eu posso pensar como os questionamentos que li no livro que to lendo atualmente. qual a diferença de agora pra antes de eu não ter a Mew na minha vida? bem, ela não existia antes e agora ela não existe mais também, então é esse "mais" que difere tudo, não acredito na ideia de que ela foi enviada por alguma criatura com um poder superior, mas sim que a priori era mais fácil, depois de anos, me permitir amar algo que eu sabia que não poderia me matar por dentro (eu tava extremamente enganada, mas chegaremos lá), quando você começa a amar uma pessoa ou um animal, logo no primeiro momento você pode se imaginar perdendo isso, mas aquela porcentagem é tão tola a priori que você, como umx bom idiota apaixonadx, só se foca nas partes boas e como aquilo te faz sentir, e se entregar plenamente, mesmo que o outro não saiba, ou não entenda a profundidade. bem, quando a Mew veio pra mim, ela tava abandonada e quando peguei ela da rua eu senti a responsabilidade de fazer ela nunca sentir-se como eu tava me sentindo antes dela, algo como uma dívida sim, mas era um prazer pagá-la pra algo que me tirou da prisão que eu tava, apesar que pra me por em uma prisão mais perigosa, onde as celas eram ideais e invisíveis, então eu deveria ter cuidado. bem, mas aí junto a ela, eu extremamente entregue a uma outra vida, uma onde sentimentos eram reais, ele veio, e também assim como ela do dia pra noite, e eu repeti todo o processo, só que com com a intensidade triplicada, apesar dele não poder dormir com a cabeça no meu pé em meus dias de insônia, ele existia e era um conforto, então depois disso, logo depois da maior felicidade do mundo em ter minhas duas criaturas favoritas por perto, bOOM!@ ela morre, e leva metade da minha alma, leva minha paz e me deixa com a culpa, e ele tira tudo de mim, inclusive minhas lágrimas, e me deixa leve, tal leveza que hoje em dia eu não sei lidar, e a mais improvável das criaturas que pensei que não podia me quebrar por dentro, o fez, e não por culpa dela, só porque as coisas são como são e eu mereço aceitá-las, então me diga, por que eu ainda não aceitei? por que eu ainda choro quando fico me revirando na cama por mais 2h antes de dormir? 
às vezes eu só quero morrer junto. dos dois só restou um e esse um cada dia parece mais distante por motivos que nem o mesmo sabe, e nem eu, como não me culpar? porque tal se culpa pelo silêncio e eu me culpo por ser o motivo desse silêncio. 
bem, eu to extremamente adormecida por dentro agora, as dores voltaram, eu quero vomitar, chorar e dançar na ponta da faca e esperar pra ver em qual lado eu to, se é daquela que segura ela ou daquela que é apunhalada, até lá eu vou ficar usando em mim, atravessando-a sem hesitar, pois mereço, não? acho que sim. que falta de vontade, puta que pariu. 

sábado, 7 de maio de 2016

Mew

traída pelo acaso, senti-me traída por mim e nem culpar-me consigo. afinal,  o que significa sua existência mesmo? porque sobre a minha sei que se eu não procuro significar pra alguém aqui, nesse agora, não é pós-vida que irei conseguir algo, até porque de que vale o amor depois da morte?
então é verdade, tu realmente fortes embora pra sempre, trucidada em meus braços, dentro da minha própria casa. eu rezaria se acreditasse. eu ficaria neurótica se a calmaria não existisse em meu peito. eu agiria friamente se não tivesse transbordando amor (por você, por ele).
talvez eu esqueça de ti em vários momentos, e eu não sei se tu vai existir nesses momentos de distração, porém por minutos ou segundos eu te trarei à vida, e esses momentos serão nossas passagens de infinito. obrigada por ter existido, por pouco tempo, mas sempre mais presente do que muitos que tiveram anos.

sdds

domingo, 17 de abril de 2016

quarta-feira, 30 de março de 2016

Aos mãos em encontro da imaginação do abraço. Agora eu sou aquela que passa ao lado e desvia o olhar, forja o oi e cria aquela sensação desconfortante de querer ir, porém tem que fazer míseras perguntas primeiro. Ooh ooh I want to change it all. Não, eu não quero não. A noite se foi, amanhã vem outro agora. Lágrimas na chuva nunca foram tão imbecis. Até.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Escreva algumas palavras sobre você:

olhas, chegas, cheia de falta de respeito com si. o que és? a grande vagabunda de todo mundo. a idiota que hesita ter respeito por si. o que tem feito? altos nada, a não ser nadar no seu mar de incoveniência e insignificância.
ninguém na verdade chega a importa, até tu, perdi tudo, dizia pra mim que eu não queria mesmo esfaqueando todo o valor que eu tinha pros poucos que eu respeitava.
a vadia parou de respeitar todos, a puta desmerecedora engana e engana tão bem. só abre a boca pra falar mentira, só abrea a boca pra enganar.
ela nao come nada, ela late no seu próprio vazio. desligue-se. apenas tenha coragem e se mate de uma vez. lixo ambulante.

domingo, 6 de março de 2016

totalmente perdida e desolada, desesperada, minha única voz se encontra aqui, esse espaço não me julga e não me nega, totalmente isolada de todas as ondas que vocês transmitem. e você, você que vá pro inferno também, nós merecemos esse local, mas juntos nunca mais. eu não queria, eu só tento porque tenho tempo o suficiente até o dia da minha morte. então vai se fuder também, idiota pau no cu.

quarta-feira, 2 de março de 2016

eu sei quando quebro minhas, nada amigáveis, expectativas

todo esse suburbio entrou em meu corpo e eu aproveitei isso, essa é uma nova fase do mesmo eterno gosto de merda que essa existencia exausta presencia. 
sem mais blablabla, sem mais tempo perdido, agora só aceitando a irrelevância da vida em si. estar cansada já passou de ser um fato pra ser um estilo de vida. você nada mais que um obstáculo foi, e eu nada mais que um tempo perdido no tempo. 
lágrimas rolam, a morte entra, a vida já abandonou. não há espaço para novos sentimentos, nao ha espaço para você e nem pra mim mais. vagando no vazio pelo resto dos tempos que sobram, poucos, muitos, tanto faz, no fim nada disso vai fazer a minima diferença. 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

sm1le

precisei sentir mais o gosto da merda em minha língua para poder ver toda a inutilidade que crio. minha mente ainda ta confusa, eu ainda me mantenho aqui, me guardo e só pode ser pro fim. quem eu queria ser, o que eu vejo, todas as merdas, e eu nunca vou poder fazer nada, porque eu nunca quero fazer algo, porque eu queria que vocês morressem comigo. e se eu matar você?
de dentro pra fora, nosso estilo.